quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Atividades Sugeridas para alunos do 1o ano/2a série

Ideias de  Subtração

O professor poderá utilizar contos clássicos para desenvolver o interesse da criança pela atividade;

Tirar

Chapeuzinho Vermelho levava 11 doces para a vovó. O lobo apareceu, pediu 4 doces e ela lhe deu. Quantos sobraram para a vovó?

Resposta___


Completar

Branca de neve fez 5 gorros para presentear seus amigos anõezinhos. Quantos ficaram sem gorros?

Resposta:_________


Comparar

João e Maria tiraram biscoitos da casa da bruxa. João tirou 13 e Maria 7. Quem tirou mais biscoitos? Quantos a mais?

Resposta:__________

Atividade Sugerida
Música:

Nesta mãozinha direita
eu tenho cinco dedinhos
Fazem tudo de uma feita,
fazem tudo ligeirinhos.

São pequenos, são prendados,
são espertos, pois não são?
Eu acho tão engraçados
os dedos da minha mão.

São  cinco na mão direita
e cinco na outra mão!
Juntando cinco mais cinco
ao todo dez dedos são!                               (Domínio público)

Atividade desenvolvida para alunos de 1o ano do ensino fundamental I
Jogo Acerte o Alvo(Ordens e Classes )

Material:

6 copos de plástico
bolinhas de papel
fita-crepe

Como Jogar:

Você tem boa pontaria? Vamos descobrir!

1o Reúna-se com quatro colegar
2o Com fita-crepe, façam etiquetas, escrevendo uma ordem em cada uma delas: centenas de milhar, dezenas de milhar, unidades de milhar, centenas, dezenas e unidades.
3o Colem cada etiqueta em um copo plástico
4o Coloquem os copos no chão, aproximadamente um metro de distância um do outro, obedecendo á sequência das ordens do quadro valor de lugar.
5o Cada jogador começa com dez bolinhas, devendo arremessá-las para dentro dos copos. Todos têm  direito a dez arremessos em cada uma das três rodadas
6o Depois dos dez arremessos, cada aluno contará a quantidade de bolinhas em cada copo e marcará  o número correspondente na sua tabela.
7o Preenchidas as tabelas, comparem os resultados. Quem tiver feito o maior total vencerá o Jogo

Objetivo: Fazer com que a criança através do jogo consiga fazer relações sobre ordens e classes.
Atividade desenvolvida para alunos do 4o ano/3a série.

(Atividade extraída do livro Criar e Aprender)

Bibliografia
MARTNI, Fernanda. INAFUCO,Júlio. Criar e Aprender. um projeto pedagogico.São Paulo: FTD,2008.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

JOGO DA FRAÇÃO


Atividade pode ser aplicada para alunos do 5o ano(4a série)


Este jogo é praticado em duplas, e o objetivo é acertar o maior número de adições com frações no menor tempo possível.
Material:

dado de fração (da escolha do grupo/professor)
folha de papel sulfite
lápis

Como jogar:

1o  Monte o dado de frações

2o  Cada jogador lança seu dado, escreve as duas frações sorteadas faz a adição e encontra a soma.

3o  O jogador que terminar primeiro a adição interrompe o jogo e faz a correção. Se a soma estiver certa, deverá marcar um ponto; se estiver errada, perderá o ponto. 
Após dez jogadas, o vencedor será aquele que tiver feito mais pontos.

Opção:  Experimente jogar com três ou mais colegas utilizando vários dados ao mesmo tempo.


Sugestão de atividade - 5º Ano

Objetivos- Resolver problemas de adição e subtração em situações correspondentes a novos significados (busca do estado inicial, incógnita na transformação, combinação de transformações etc.) por meio de diferentes estratégias e posterior comparação das mesmas.
- Reconhecer a operação de subtração como uma estratégia possível para resolver esse tipo de problema.
- Usar a calculadora para controlar e conferir cálculos.
Conteúdo
Problemas envolvendo a ideia de transformação

Ano5º.
Material necessário
Tabelas como as mostradas na ilustração acima.

Tempo estimado
Cinco aulas.

Desenvolvimento
1ª etapaProponha os seguintes problemas:
- Penso um número, acrescento 40 e obtenho como resultado 90. Que número pensei?
- Qual número preciso somar a 358 para obter como resultado 1.000? E para obter 2.000? E para obter 3.000? O que você pensou para responder à primeira pergunta serviu para responder às outras?

2ª etapa
Explique à turma que a primeira tabela mostra a quantidade de habitantes de uma cidade em diferentes épocas. Comente que, no fim de 1988, uma grande indústria se instalou na região e muitas pessoas mudaram para lá, causando uma explosão demográfica.

Depois entregue para cada um a cópia das duas tabelas. Explique que falta acrescentar alguns dados. Antes de iniciar o problema, tome o cuidado de conversar com as crianças sobre as informações disponíveis: no ano de 1982, havia 43.514 pessoas na cidade. Em 1986, já eram 72.093. O que aconteceu? A população aumentou ou diminuiu? Quanto?

Proponha que as crianças resolvam apenas a primeira linha da tabela e discutam as estratégias utilizadas. Deixe para outro dia a resolução dos demais itens. Selecione dois procedimentos utilizados pelos alunos: um que some os habitantes de 1982 e de 1986 e outro que busque o complemento. Proponha que as crianças trabalhem em duplas para explicar ao colega como funciona cada estratégia. Pergunte: as duas servem para resolver o problema?

3ª etapa
Organize depois uma conversa coletiva para explicitar que a subtração é a operação mais conveniente para esse caso. Para perceber isso, as crianças podem usar a calculadora refazendo e checando os procedimentos usados e vendo em qual deles a solução apareceu mais rápido.

4ª etapa
Ao propor o segundo problema (população de 1982-1988), diga aos alunos que, para resolvê-lo, eles devem retomar as discussões e conclusões referentes ao problema anterior (população de 1982-1986).

AvaliaçãoDepois de ter orientado os alunos a resolver do jeito deles e a realizar as anotações, elabore outras tabelas para diagnosticar o aprendizado. Peça que os estudantes resolvam os seguintes problemas utilizando uma das estratégias apresentadas pelos colegas. Quanto aumentou a população em cada período? Quantas pessoas passaram a morar na cidade após a construção da fábrica?
Fonte Atividade adaptada de propostas da educadora argentina Patricia Sadovsky
Fonte: Site Nova Escola  

Sugestão de atividade - 4º e 5º Ano

Objetivos- Resolver problemas de multiplicação que envolvam relações de combinatória mediante diferentes procedimentos (tabelas, adições e subtrações reiteradas, cálculos mentais, repertórios multiplicativos).
Conteúdo- Combinatória.
Anos
4º e 5º.
Tempo estimado
Duas aulas.
Material necessárioLápis e papel.
Conteúdo relacionado
Tudo sobre
Desenvolvimento
Proponha o desafio: três irmãos posam para uma fotografia. Quantas fotos diferentes poderão ser tiradas se eles se organizarem em diferentes posições, sempre um ao lado do outro? Embora o enunciado remeta à análise combinatória, não se pode simplesmente multiplicar dois fatores (3 irmãos x 3 posições = 9 fotos).
A complexidade desse problema está na interpretação das restrições da demanda: quer-se encontrar o número máximo de combinações diferentes entre os irmãos. Para resolvê-lo, a criança geralmente faz notações das possibilidades no papel (com um diagrama de árvore, por exemplo), mas terá de atentar para não repetir as combinações já registradas.
A atividade pressupõe uma discussão entre os alunos sobre as estratégias de resolução e os registros feitos no papel. A contagem de resultados parciais e a separação das possibilidades em grupos - todas as opções se o caçula aparecer à esquerda da foto, por exemplo - são algumas estratégias eficazes. Depois da socialização de procedimentos, é hora de trazer a discussão para a linguagem da multiplicação. Pergunte se o que eles fizeram pode ser escrito como uma multiplicação. Quem teria uma sugestão?

Avaliação
Esse problema apresenta uma ideia mais complexa do que outros nos quais a ação que o aluno precisa fazer seja multiplicar um fator por outro. Proponha problemas como esse para que todos construam repertórios que os levem a refletir com mais profundidade acerca das ideias multiplicativas presentes em seus registros.
Fonte Atividade inspirada nas Orientações Didáticas para o Ensino da Multiplicação, Cláudia Broitman e Horácio Itzcovich

Fonte: Site Nova Escola.


Sugestão de atividade - 1º ao 5º Ano

Objetivo
Avançar nas possibilidades de localizar, ler, selecionar e organizar variadas informações contidas em diferentes portadores.

Conteúdo

Localização, leitura e interpretação de informação matemática contida em diferentes comprovantes de pagamento: supermercado, passagem de ônibus, entrada de cinema, etc.

Anos
1º ao 3º ano

Tempo estimado
Aproximadamente 6 aulas

Material necessário Cupons fiscais (notinhas de caixa) de diferentes lugares e produtos: supermercado, loja de roupas, farmácia, papelaria, posto de gasolina, etc.
Embalagens diversas: leite, achocolatado, óleo, arroz, etc.
Contas de concessionárias públicas: água, luz, gás, telefone.

Importante: o material pode variar de acordo com sua disponibilidade na comunidade em que a escola está inserida. Antes de propor essas atividades, peça aos alunos que "colecionem" o material.

Desenvolvimento Etapa 1 - analisando embalagens
Peça que as crianças tragam para a escola embalagens vazias e limpas de diversos produtos - remédios, alimentos, produtos de limpeza - de diferentes tamanhos. Por exemplo, achocolatado de 400g e de 800g.

Organize a turma em grupos e entregue 4 a 5 embalagens para cada grupo. Proponha que encontrem e circulem na embalagem todas as informações numéricas disponíveis.

Converse com os alunos sobre as informações numéricas encontradas. Proponha que comparem as diferentes anotações de cada embalagem e observem as convenções adotadas para anotar data de validade, informação nutricional, preço e capacidade. Proponha que identifiquem e classifiquem os produtos conforme a unidade de medida utilizada: gramas, kg, litros, cm3, etc. Nesse momento é esperado que as crianças identifiquem que há produtos que utilizam o mesmo tipo de unidade, não significam que utilizem cada uma delas.

Etapa 2 - bancando o detetive
Sobre o material: Se a escola estiver localizada na zona rural e não disponha de cupons fiscais, você pode solicitar que parentes ou vizinhos que costumam viajar para a cidade juntem algumas notinhas para você poder realizar a atividade.

Organize a turma em grupos de quatro. Entregue para cada grupo uma "coleção" de mais ou menos três cupons fiscais previamente selecionados. Selecione para cada grupo cupons de diversas origens, por exemplo, um grupo recebe um cupom de supermercado, um de farmácia e outro de uma loja de roupas, outro grupo recebe um cupom de posto de gasolina, outro de uma loja de materiais de construção e outra de uma papelaria.

Convide os alunos a participarem de uma brincadeira de "faz de conta": explique que cada grupo de cupons estava dentro de uma carteira encontrada no setor de achados e perdidos do metrô. Agora, eles serão os detetives e deverão investigar, a partir da leitura dos cupons, toda a informação que puderem obter sobre os donos dessas carteiras. Formule algumas perguntas para ajudá-los a encontrar a informação desejada. Explore as diferentes informações contidas na nota, como datas, preços, horários, número do cupom, etc. Por exemplo:

- Em qual loja esteve?
- O que vendiam nessa loja?
- Em que rua (ou local) fica essa loja?
- Em que dia fez essa compra?
- Quanto gastou?
- Quanto dinheiro deu?
- Recebeu troco? De quanto?

Depois, organize um momento para que cada grupo apresente as informações que obteve. Incentive-os a explicar como conseguiram cada uma das informações.

Avaliação
Peça que as crianças tragam para a escola diferentes contas de concessionárias públicas: água, luz, telefone, gás.

Organize a turma em duplas e entregue um grupo de contas para cada uma. Em seguida, proponha que identifiquem algumas informações. Pergunte, por exemplo:

- Em qual casa há o maior consumo de luz?
- Qual é a família que gasta menos água? Mais ou menos quantos litros de água são utilizados todos os meses?
- Qual é o valor da conta de telefone mais barata? Quantos pulsos essa família utilizou?
- Qual é o valor da assinatura do telefone?

Formule perguntas em função do material que você tem disponível, das características de cada um deles e das condições da região, da escola e do grupo.
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA

Sugestão de atividade - 1º Ano

Objetivo Usar unidades convencionais e não-convencionais para tirar medidas de comprimento.

Ano
1º.

Tempo estimado
Oito aulas.

Material necessário

Sapatos, tiras de papel do comprimento e da largura da mesa do professor, papel quadriculado, fita métrica, régua, trena ou metro de construção.

Desenvolvimento
1ª ETAPA Apresente a situação-problema: Precisamos pedir a um carpinteiro que faça uma mesa igual à minha. Como podemos descobrir as medidas usando os recursos que temos em classe? Provavelmente as crianças decidirão usar o corpo (dedos, mãos, antebraço, pernas) ou recorrerão a objetos como estojo ou lápis. Organize duplas de trabalho para fazer a medição. Coloque os resultados no quadro e proponha que as crianças comparem os números a que chegaram usando diversos instrumentos . Elas perceberão que o objeto de medir tem de ser menor do que aquele que será medido, deve ser reproduzido até que este último esteja totalmente coberto e o resultado depende da unidade.

2ª ETAPA Para aprofundar a discussão, outro problema: que tal dar saltos e tentar medi-los? Como fazer isso? Quem sabe marcando os pontos de partida e de chegada e verificando quantos pés cabem nesse intervalo. Depois que um dos alunos tenha realizado a tarefa, meça você a distância com o seu pé. Repita a atividade até que todos percebam a diferença entre os resultados. Certamente alguém dirá: O seu pé é maior do que o nosso .

3ª ETAPA Apresente instrumentos de medição como fita métrica, réguas e trenas. Muitos estudantes saberão a função deles, mas talvez nunca tenham usado nenhum. Deixe que explorem os objetos e distribua tiras de papel do comprimento e da largura da mesa, pedindo que façam com eles uma fita métrica. No final, compare as marcações: cada uma ficará de um jeito. A mesa então poderá medir 78, 23, 24 ou 30 unidades. Ficará claro que não foram construídas fitas métricas convencionais. Sugira que as produzidas sejam colocadas lado a lado. Um dos alunos pode observar: Temos de pegar a certa . Mas qual será? A percepção de que existe uma unidade-padrão de medida ainda está distante.

4ª ETAPA Organize a turma em grupos de três ou quatro crianças para medir a mesa. Use agora o sapato de uma delas. Distribua as tiras de papel correspondentes ao comprimento e à largura do objeto, orientando os estudantes a marcar sobre elas o contorno do calçado, um ao lado do outro, até cobri-las por inteiro. Quantas pegadas foram feitas? Repita a operação no sentido da largura. Peça um desenho de um retângulo de tamanho natural representando o tampo da mesa com os resultados obtidos (6,5 sapatos por 3?). Sugira então o uso da fita métrica para medir um dos registros do sapato (cerca de 20 centímetros?). Pergunte quantas vezes ele se repete. Alguém deduzirá: Temos 20 + 20 + 20 + 20 + 20 + 20 e um pedaço menor que 20 . Assim, as crianças terão percebido que o comprimento da mesa é a soma de medidas parciais. E o pedaço menor? É possível verificar com a fita métrica o valor e agregá-lo ao restante. Agora existem duas medidas para o comprimento da mesa: 6,5 sapatos e mais 12 centímetros. Como fazer? Com essa atividade, as crianças descobrirão a fita métrica como escala de valores que mede a distância entre dois pontos, sem variação de resultados.

5ª ETAPA Peça que as crianças meçam os pés da mesa e, com todos os dados, a representem em uma folha quadriculada, colocando as medidas. Ao fazer o esquema para ser encaminhado ao carpinteiro, é possível que surja uma dúvida: Ele vai entender melhor se a gente usar as medidas em sapatos ou os números da fita métrica? Estimule as crianças a discutir a questão e decidir.

Avaliação
Adapte a atividade para a confecção de um jogo ou outro objeto útil à turma e confeccione-o com os alunos, que devem usar os conceitos estudados na montagem do esquema.

Fonte: Atividade adaptada da situação proposta no livro Scarpa e Metro I Bambini e la Misura (Reggio Children), Reggio Emilia, Itália, 1997

Fonte: Revista Nova Escola

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Atividades II

I - Vamos preencher a amarelinha com os números que estão faltando.

                                      




   
    

Desafios


01. Um homem não sabia contar até 10. Ele tinha uma certa quantidade
de laranjas e cada vez que as agrupava de 2 em 2, de 3 em 3 e de 4
em 4, sempre sobrava 1 laranja. Então agrupou-as de 5 em 5 e não
sobrou nenhuma. Sabendo-se que ele tinha menos de 30 laranjas.
Qual a quantidade de laranjas que ele tinha?

02. Tenho duas notas de 100 reais e quero trocá-las por notas de 5, 10 e
50 reais. Quero ficar com o maior número possível de notas de 50
reais. Por quantas notas de 5, 10 e 50 vou trocar as notas de R$100,00?


03. Sapolito é um sapo. Ele come 15 moscas por dia. Quando ele se disfarça,
come o quádruplo de moscas e quando ele usa óculos espelhados, come o
triplo de moscas do que quando está disfarçado. No domingo ele jejua.
Sapolito se disfarçou duas vezes na semana e usou óculos espelhados na
sexta-feira. Quantas moscas Sapolito comeu na semana?


04. Um depósito tem 20 sacas de feijão com 30kg cada e uma certa quantia
de milho. Sabendo que no depósito há um total de 3000kg de grãos de
feijão e milho, quantos quilos de milho há no depósito?

05. Uma lesma deseja sair do fundo de um poço com 10 metros de
profundidade. Sabendo que ela sobe dois metros durante o dia e escorrega
um metro durante a noite, quantos dias ela levará para sair do poço?


06. Uma loja tem no estoque apenas 40 skates e 28 bicicletas. Quantas
rodas são no total?

07. Maria tem a metade da idade de sua mãe e nasceu 17 anos antes de
sua irmã que tem 9 anos. Qual a idade da mãe de Maria?

08. Dona Filomena lava roupa para fora. Cobra R$ 14,30 a dúzia. Numa
semana ela lavou 9 dúzias. Quanto ela ganhou nessa semana?
Mantendo esta média, quanto ela ganhará em 6 meses?

09. Eu tenho moedas de 5 e 10 centavos num total de 15 moedas. O
valor das moedas soma um total de R$1,15. Qual a quantidade de
moedas de 5 e 10 centavos?





Atividades números pares e impares

Atividade I 

A quantidade 10 pode ser separada em pares sem deixar sobra:

a) Faça um desenho para mostrar isso. A quantidade 10 é par ou é
ímpar?

b) E a quantidade 20, se for separada de 2 em 2, deixa sobra ou não?
Se necessário, faça um desenho, contudo pense: 20 = 10 + 10.


Atividade II 

O jogo de futebol entre os times A e B estava empatado até os 40
minutos do segundo tempo, quando o jogador número 11 fez o gol da
vitória de seu time. Complete as frases e responda as perguntas:

a) O gol foi marcado aos _____minutos do segundo tempo. Este número
é um número par. Você sabe por quê?
_________________________.

b) O gol foi marcado pelo jogador número _____. Este número é par
ou ímpar? O antecessor deste número é par ou é ímpar?
_________________________.

Atividade III

O número 100 pode ser separado de 10 em 10 sem deixar resto,
certo? Você já sabe que o 10 é um número par. O que você pode dizer
sobre o número 100?


Atividade IV

A seguir há uma lista de números para você separar em duas listas:
a primeira é a de números ímpares e a outra de números pares:

7, 12, 23, 28, 30, 43, 56, 80, 111, 242, 267


Atividade V 

As Olimpíadas de 2004
foram na Grécia e o Brasil
participou com  atletas de
várias modalidades desportivas.

As olimpíadas são realizadas de quatro em quatro anos. Assim sendo,
as olimpíadas após a de 2004 ocorrerão nos anos _____, _____, _____
e _____. Esses números são pares ou ímpares?





Os 10 melhores sites e blogs de Matemática do Brasil

Os 10 melhores sites e blogs de Matemática do Brasil

O novo modelo do Enem, assumido desde 2009, tem como um de seus fortes argumentos o rompimento da quantidade de conteúdo exigido nos vestibulares tradicionais, valorizando a capacidade de interpretação e a interdisciplinaridade dos estudantes.
Entretanto, observamos que os estudantes com melhor classificação no exame ainda são aqueles que acumularam, ao longo do ensino médio, uma enorme carga de informação.
Ou seja, a receita para o sucesso no Enem, por mais que este venha revolucionando a forma de acesso às universidades, continua a mesma: muito estudo e leitura.
Pensando nisso, e de olho nos conteúdos que o MEC ressalta que são cobrados no Enem, o InfoEnem iniciou no mês de fevereiro uma série de publicações semanais que destaca os 10 melhores sites e os 10 melhores blogs de cada disciplina. Assim separamos devido as diferentes propostas. Os sites trazem os conteúdos mais fixos. Já os blogs, atualizações e boas matérias.
Vale ressaltar que todos os sites e blogs recomendados em nossa série, de uma maneira ou de outra, podem ajudar nos estudos dos vestibulandos.
Evidentemente, devido a grande quantidade de informação que a internet traz, alguns sites e/ou blogs podem injustamente ficar de fora. Deixe seu comentário sugerindo outros espaços e/ou criticando nossas escolhas. Concordando ou discordando de nossa lista e notas, sua opinião é muito importante.
Agora é a vez da Matemática.

Os 10 melhores sites de Matemática do Brasil:
Para os sites, nosso critério de escolha leva em consideração 5 tópicos que julgamos serem imprescindíveis e que atribuímos uma nota de zero a dez. Após a tabela, segue a descrição do que foi avaliado em cada tópico.
Para o InfoEnem, esses são os 10 melhores sites de Matemática.

SiteConteúdoNavegaçãoAparênciaInteritatividadeArualização
www.somatematica.com.br 1010999
www.matematiques.com.br 910999
matematica.com.br/site 88988
www.matematicamuitofacil.com 109899
ginasiomental.com 89999
www.estudarmatematica.com.br 99888
www.matematica.br 99788
www.brasilescola.com/matematica 98878
professorwaltertadeu.mat.br 98799
www.mundovestibular.com.br /Matematica 88877

  • Conteúdo: diz respeito a quantidade e qualidade de todo o material oferecido pelo site,  como listas de exercícios, dicas, curiosidades etc.
  • Navegação: tem relação com a divisão e disposição do conteúdo no site, além da velocidade com que as páginas abrem. Quanto mais fácil e rapidamente você encontrar o que procura em um site/blog, melhor sua navegação.
  • Aparência: consiste na organização da página, como cores utilizadas, quantidade de anúncios de publicidade, logotipo (se houver), disposição do cabeçalho, corpo e rodapé.
  • Interatividade: envolve a parte do conteúdo que promova maior entretenimento, como jogos, vídeo aulas, apresentações com animações etc.
  • Atualizações: neste tópico consideramos a frequência com que os sites publicam notícias e artigos, assim como atualizam dados de suas páginas.
Os 10 melhores blogs de Matemática do Brasil:
Lembramos nossos leitores que, diferentemente dos sites, os blogs tem como principal característica trazer bons artigos relacionados às disciplinas. De uma forma geral, esses espaços não oferecem grande quantidade de conteúdos, entretanto compensam com a qualidade, trazendo leituras complementares e mais específicas.
Assim, utilizaremos os seguintes tópicos: Atualização, conteúdo e aparência. Segue abaixo os 10 melhores blogs de Matemática do Brasil:

BlogConteúdoAparênciaAtualização
www.amomatematica.com 1099
prof-ricardovianna.blogspot.com.br 10910
www.ngmatematica.com 989
diadematematica.com 999
professorjoaquim.com 998
fagnermath.blogspot.com.br 986
www.blog.professorabia.com.br 9107
professoraju-mat.blogspot.com.br 898
blog.educacaoadventista.org.br/blog/juancanudos 899
www.matematica-na-veia.blogspot.com.br 989



FONTE:  INFO ENEM

SITE:  http://www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-matematica-do-brasil/

Livros Sugeridos

Mais Jogos e Atividades Matemáticas do Mundo Inteiro

Editora: Artmed
Categoria: Formação


Mais Jogos e Atividades Matemáticas do Mundo Inteiro. Foto: Marcelo Kura
164 páginas
Não estranhe se encontrar num livro de Matemática orientações para observar um quadro famoso. Nove anos após Jogos e Atividades Matemáticas do Mundo Inteiro, sai outra obra de Claudia Zaslavsky (1917-2006), com 70 exercícios e quebra-cabeças para alunos a partir de 9 anos. Cada projeto vem com dados, regras, instruções e ideias de coisas para pensar e fazer.

Sobre a autora Desenvolveu um belíssimo trabalho de pesquisa matemática com povos de vários países.

Mais Jogos e Atividades Matemáticas do Mundo Inteiro, Claudia Zaslavsky, 164 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444

Publicado em NOVA ESCOLA, Edição 227, Novembro 2009, com o título Matemática para se divertir






Aprender com Jogos e Situações-Problema




Aprender com Jogos
120 págs, 16 x 23 cm
Lançado há pouco mais de uma década, o livro Aprender com Jogos e Situações-Problema, de Lino de Macedo, Ana Lúcia Petty e Norimar Christe Passos, continua atual e importante. Os autores revelam de maneira clara e objetiva como utilizar os recursos do título em sala de aula. Mas não espere encontrar aqui um manual prático. Solidamente alicerçada em conceitos teóricos, a obra é muito mais que um receituário.
Baseando-se em pressupostos de Jean Piaget (1896-1980) - o defensor da ideia de que, "para aprender, o sujeito precisa conhecer o objeto, agir sobre ele e transformá-lo" -, Macedo, Petty e Passos relatam propostas desenvolvidas no Laboratório de Psicopedagogia da Universidade de São Paulo (LaPp-USP) com alunos da 1ª à 4ª série do Ensino Fundamental. Em todas elas, percebe-se como as crianças precisam ser ativas ao jogar, assumindo uma postura responsável diante de seu próprio percurso de aprendizagem.
No total, o livro aborda seis jogos: Quiles, Sjoebalk, Caravana, Resta Um, Traverse e Quarto. Cada qual tem sua história brevemente comentada e as regras descritas em detalhes. Nenhum deles é tratado como simples recurso, mas como projetos pedagógicos com potencial de levar a um aprendizado diferenciado e significativo - desde que estejam devidamente inseridos numa proposta que contemple objetivos claros, público definido, materiais previamente selecionados, tempos e espaços bem planejados e avaliações pertinentes.
As situações-problema merecem atenção especial por parte do leitor. Na concepção dos autores, elas devem ser planejadas com base em momentos significativos dos jogos, apresentando sempre algum obstáculo ou impasse e exigindo construir procedimentos, que as crianças decidam qual é a melhor ação a ser adotada. Tal perspectiva favorece o domínio cada vez maior da estrutura do jogo, propicia debates e questionamentos sobre o ato de jogar e faz com que os alunos deixem de contar apenas com a sorte ou a tentativa-e-erro como estratégia. Durante a leitura, é possível perceber quais são os melhores momentos para propor um problema e as questões capazes de promover avanços significativos na aprendizagem. Em suma: este livro é um convite a todos que buscam garantir às crianças um ensino pleno de sentido e significado.
CAMILLA SCHIAVO RITZMANN, autora desta resenha, é mestre em Educação e formadora de professores.


Fonte :  Revista Nova Escola





Livro analisa a matemática como modo de desenvolver o pensamento


Obra reflete sobre o papel da resolução de problemas no aprendizado


A Artmed Editora acaba de lançar Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas (212 págs., R$ 42), dos professores Antoni Vila e María Luz Callejo, que refletem sobre o papel da disciplina no desenvolvimento da capacidade de pensar. O livro propõe ainda uma análise da forma como se aprende e se ensina matemática.
 
 
(Fonte: Trama Comunicação)  - Revista Educação.










    JOGOS - NÚMEROS GRANDES PARA OS PEQUENOS

    Números grandes para os pequenos

    Com ditados e materiais simples como calendários, jogos e coleções, a turma de 6 anos vai muito além do 0 a 10


    CALENDÁRIO A tabela com os dias é um recurso útil para tirar dúvidas sobre a escrita dos números. Foto: Janduari Simões
    CALENDÁRIO  A tabela com os
    dias é um recurso útil para tirar dúvidas
    sobre a escrita dos números
    Mais sobre Matemática
    Especial
    Em muitas escolas, os números são ensinados pouco a pouco, e não passam do 10, nas séries iniciais. Mas, em Paragominas, a 319 quilômetros de Belém, os professores planejam suas aulas partindo do pressuposto de que a criança, mesmo antes de ingressar na escola, conhece muito a esse respeito. Na TV, todos vêem propagandas anunciando o preço de um carro e, no videogame, a pontuação chega aos milhares.
    Para sistematizar esse conhecimento, as escolas propõem atividades e situações que permitem perceber o valor dos algarismos conforme a posição que ocupam. Idéias simples como uma coleção de tampinhas ou contar qualquer coisa - palitos de sorvete, os dias que ainda faltam para um passeio ou aniversário - ajudam no aprendizado da escrita numérica e a saber, por exemplo, que 15 é maior que 5 e que 253 não é escrito assim: 200503.
    O ditado é uma estratégia valiosa, assim como o uso de materiais como cartelas numeradas, calendários e jogos de percurso. Tudo isso faz parte das aulas da professora Débora Costa Ferreira, da EMEF Dom João VI, de Paragominas, para a turma de 6 anos. "Ao falar de datas comemorativas e dos aniversários, as crianças entram em contato com o sistema de numeração, adquirindo esse conhecimento primordial para os futuros aprendizados", afirma Débora. "Para intervir, observo e registro tudo."

    Priscila Monteiro, coordenadora do programa Matemática é D+, da Fundação Victor Civita, destaca as condições fundamentais para que os resultados das atividades sejam positivos: organização de grupos de, no máximo, cinco componentes, disponibilidade de material para todos e repetição da atividade para que a garotada se familiarize com as propostas de ler, nomear e escrever números.
    A criança pode, por exemplo, dizer que tem 3 anos, que ganhou duas balas, que tem quatro irmãos etc., e confundir a escrita do 6 com a do 9, ou não saber como se escreve o 8. Durante as atividades, ela terá oportunidade de defender seu ponto de vista perante os colegas, questionar o dos outros, argumentar e tirar conclusões. Priscila alerta: "Essas ações não acontecem de forma espontânea. Cabe a nós, professores, organizar vários momentos que favoreçam a troca". Veja no quadro acima um plano de trabalho sugerido pela educadora.
    Quer saber mais?
    CONTATOS
    EMEF Dom João VI
    , Rod. PA-256, km 11, 68634-000, Paragominas, PA, tel. (91) 3738-1541
    Priscila Monteiro

    BIBLIOGRAFIA
    Didática da Matemática
    , Cecilia Parra e outros, 258 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444 (edição esgotada) 

    Bibliografia:   Revista Nova Escola - Faoze Chibli

    Endereço eletronico: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/numeros-grandes-pequenos-427142.shtml




    JOGOS

    Manobra bem calculada

    Um jogo com carrinhos e garagens vai divertir os alunos e ajudá-los a aprimorar sua capacidade de raciocínio


    Cada carro em sua vaga: jeito divertido de aprender operações. Foto: Laureni Fochetto
    Cada carro em sua vaga: jeito divertido de
    aprender operações.
    Foto: Laureni Fochetto 
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    Conheça aqui o Vaga Certa, jogo que permite aos alunos treinar o cálculo mental e melhorar o raciocínio. O princípio é simples: os jogadores devem resolver contas escritas sobre carrinhos e depois estacioná-los nas vagas que correspondem aos resultados corretos. "O material é produzido com sucata, e as crianças podem ajudar na confecção", sugere sua criadora, a pedagoga Suad Nader Saad.

    Para Sergio Lorenzato, professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do Centro de Orientação e Produção em Educação Matemática, o Vaga Certa pode ser adotado a partir da pré-escola.
    Para iniciar a brincadeira, divida a classe em grupos de quatro. Até a 1a série, proponha apenas contas de subtração e adição e distribua de oito a dezesseis carros e garagens. "Primeiro, apresente o raciocínio de maneira verbal, usando palavras como 'tirar' em vez de 'subtrair' ou 'colocar' no lugar de 'somar' ", recomenda Lorenzato. "Só depois ensine os sinais." De acordo com os PCN, a compreensão da operação deve sempre vir antes de sua escrita.

    Variação para os maiores

    Se sua turma for de 2ª série, inclua a multiplicação e a divisão. Nesse caso, construa um jogo diferente para cada equipe, com quatro carros e quatro garagens. Em cada carrinho coloque uma operação diferente (adição, subtração, multiplicação e divisão) envolvendo os mesmos algarismos. Por exemplo: 6 - 2, 6 : 2, 6 + 2 e 6 x 2. Nas garagens, escreva os resultados. Lance uma questão. Por exemplo: Paulo colocou 6 litros de gasolina em seu fusca. Foi à casa da namorada e gastou 2. Quantos litros ficaram no tanque? Os alunos devem descobrir qual carrinho se refere à operação indicada e efetuá-la para, em seguida, guardá-lo na vaga correta.

    Como construir a frota e o estacionamento
    Passo 1. Foto: Laureni Fochetto
    Passo 1. Foto: Laureni Fochetto
    Para que os carrinhos de seu Vaga Certa fiquem idênticos aos mostrados acima, utilize potes de petit suisse Chambinho. (Na falta desse material, crie outro tipo de carro, com caixas de fósforos, por exemplo.)




    Passo 2. Foto: Laureni Fochetto
    Passo 2. Foto: Laureni Fochetto
    Recorte duas embalagens de petit suisse para que fiquem com 1 centímetro de altura . Coloque uma contra a outra e cole com fita adesiva . Recorte os pneus em cartolina e cole-os nas laterais. Desenhe as janelas e as portas.



    Passo 3. Foto: Laureni Fochetto
    Passo 3. Foto: Laureni Fochetto
    Escreva os cálculos em papéis e cole cada um num carrinho . As garagens são feitas com embalagens de lâmpada encapadas. Escreva sobre elas os resultados das contas que estão nos fuscas.


    Quer saber mais?
    Suad Nader Saad: Av. Itacira, 911, São Paulo, SP, CEP 04061-002, tel. (0_ _11) 275-5335

    Sergio Lorenzato: Av. Nossa Senhora de Fátima, 805, M11, Campinas, SP, CEP 13090-902, e-mail:



    Bibliografia:   Revista Nova Escola - Denise Pellegrini
    Endereço eletronico: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/manobra-bem-calculada-428167.shtml




    Sugestão de leitura - Mitos Pedagógicos

    Mitos pedagógicos
    Algumas idéias sem fundamento prejudicam o ensino da disciplina:

    Só os mais inteligentes aprendem
    Qualquer aluno pode se engajar no processo de produção de conhecimentos matemáticos usando a própria lógica.

    Meninos têm mais facilidade do que meninas
    Não existe comprovação científica de que garotos são melhores (ou piores) do que as meninas em disciplinas que exigem raciocínio lógico, como as de exatas.

    É preciso dar um modelo
    A idéia de que os alunos só conseguem resolver problemas usando modelos ou seguindo instruções não é correta. Para haver avanço, é preciso que os jovens criem e experimentem diferentes estratégias.

    Jogos e softwares são a solução
    Ainda há muitas idealizações no sentido de que materiais como jogos e softwares resolverão os problemas de aprendizagem. Eles podem ser ferramentas importantes, mas dependem da exploração planejada pelo professor para dar resultados efetivos.

    Aprender sem perceber
    Interpretações equivocadas sobre a contextualização do ensino da Matemática levaram alguns autores de livros didáticos e professores a acreditar que seria possível aprender a disciplina sem perceber, apenas brincando e se divertindo. Se o estudante não sabe o que está fazendo, não há aprendizagem.


    Bibliografia:
    Mitos pedagógicos
    Algumas idéias sem fundamento prejudicam o ensino da disciplina:

    Só os mais inteligentes aprendem
    Qualquer aluno pode se engajar no processo de produção de conhecimentos matemáticos usando a própria lógica.

    Meninos têm mais facilidade do que meninas
    Não existe comprovação científica de que garotos são melhores (ou piores) do que as meninas em disciplinas que exigem raciocínio lógico, como as de exatas.

    É preciso dar um modelo
    A idéia de que os alunos só conseguem resolver problemas usando modelos ou seguindo instruções não é correta. Para haver avanço, é preciso que os jovens criem e experimentem diferentes estratégias.

    Jogos e softwares são a solução
    Ainda há muitas idealizações no sentido de que materiais como jogos e softwares resolverão os problemas de aprendizagem. Eles podem ser ferramentas importantes, mas dependem da exploração planejada pelo professor para dar resultados efetivos.

    Aprender sem perceber
    Interpretações equivocadas sobre a contextualização do ensino da Matemática levaram alguns autores de livros didáticos e professores a acreditar que seria possível aprender a disciplina sem perceber, apenas brincando e se divertindo. Se o estudante não sabe o que está fazendo, não há aprendizagem.

    Bibliografia:
    Mitos pedagógicos
    Algumas idéias sem fundamento prejudicam o ensino da disciplina:

    Só os mais inteligentes aprendem
    Qualquer aluno pode se engajar no processo de produção de conhecimentos matemáticos usando a própria lógica.

    Meninos têm mais facilidade do que meninas
    Não existe comprovação científica de que garotos são melhores (ou piores) do que as meninas em disciplinas que exigem raciocínio lógico, como as de exatas.

    É preciso dar um modelo
    A idéia de que os alunos só conseguem resolver problemas usando modelos ou seguindo instruções não é correta. Para haver avanço, é preciso que os jovens criem e experimentem diferentes estratégias.

    Jogos e softwares são a solução
    Ainda há muitas idealizações no sentido de que materiais como jogos e softwares resolverão os problemas de aprendizagem. Eles podem ser ferramentas importantes, mas dependem da exploração planejada pelo professor para dar resultados efetivos.

    Aprender sem perceber
    Interpretações equivocadas sobre a contextualização do ensino da Matemática levaram alguns autores de livros didáticos e professores a acreditar que seria possível aprender a disciplina sem perceber, apenas brincando e se divertindo. Se o estudante não sabe o que está fazendo, não há aprendizagem.

    Bibliografia:
    Mitos pedagógicos
    Algumas idéias sem fundamento prejudicam o ensino da disciplina:

    Só os mais inteligentes aprendem
    Qualquer aluno pode se engajar no processo de produção de conhecimentos matemáticos usando a própria lógica.

    Meninos têm mais facilidade do que meninas
    Não existe comprovação científica de que garotos são melhores (ou piores) do que as meninas em disciplinas que exigem raciocínio lógico, como as de exatas.

    É preciso dar um modelo
    A idéia de que os alunos só conseguem resolver problemas usando modelos ou seguindo instruções não é correta. Para haver avanço, é preciso que os jovens criem e experimentem diferentes estratégias.

    Jogos e softwares são a solução
    Ainda há muitas idealizações no sentido de que materiais como jogos e softwares resolverão os problemas de aprendizagem. Eles podem ser ferramentas importantes, mas dependem da exploração planejada pelo professor para dar resultados efetivos.

    Aprender sem perceber
    Interpretações equivocadas sobre a contextualização do ensino da Matemática levaram alguns autores de livros didáticos e professores a acreditar que seria possível aprender a disciplina sem perceber, apenas brincando e se divertindo. Se o estudante não sabe o que está fazendo, não há aprendizagem.


    Bibliografia:
    Revista Nova Escola - Amanda Polato

    Endereço eletronico:  http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/assim-turma-aprende-mesmo-panoramas-perspectivas-427209.shtml?page=3

    SUGESTÃO DE LEITURA - O QUE ENSINAR EM MATEMÁTICA

    Pesquisas sobre a didática da disciplina mostram como os alunos pensam e reforçam estratégias de ensino centradas na resolução de problemas



    Enteder como as crianças aprendem é fundamental
    Os conhecimentos sobre como as crianças aprendem Matemática têm mais de 30 anos, mas ainda não constam dos currículos dos cursos de licenciatura. Aos poucos, aparecem em programas de formação continuada, mostrando maneiras eficientes de ensino da disciplina.
    O foco dessa tendência que coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem é apresentar a ele situações-problema para resolver. "O docente tem o papel de mediador, ajudando a construir os conceitos e fazendo com que o estudante tenha consciência do que faz na hora de responder as questões", afirma Sandra Baccarin, do Compasso, grupo de pesquisa em Educação Matemática da UnB.
    No livro Didática da Matemática, Roland Charnay afirma: "O aluno deve ser capaz não só de repetir ou refazer, mas também de ressignificar diante de novas situações, adaptando e transferindo seus conhecimentos para resolver desafios".
    Guy Brousseau, ao construir a teoria sobre o contrato didático, descreveu as relações entre o professor, o saber e o aluno. O docente tem a função de criar situações didáticas em que nem tudo fica explícito (são os obstáculos). À criança cabe pensar em possíveis caminhos para resolvê-las, formulando variadas hipóteses sem ter a necessidade de dar nenhuma resposta imediata. Esse segundo momento é chamado de adidático. É aí que o aluno usa a própria lógica para produzir. "Assim, começamos a preparar os jovens para pensar de forma autônoma", destaca Cristiano Muniz. Depois disso, é tarefa do professor retomar o planejado, para analisar as hipóteses da turma e sistematizar o aprendizado.
    Para compreender melhor as condições de ensino, Gérard Vergnaud elaborou a teoria dos campos conceituais. Ao estudar como as crianças resolvem problemas de soma e subtração, o francês percebeu que elas procuram a resposta usando procedimentos diversos do tradicional, com base em vivências e aprendizados anteriores.

    Foi assim que ele classificou os problemas do campo aditivo em seis tipos:

    - dois de transformação (alteração do estado inicial por meio de uma situação inicial, positiva ou negativa);

    - combinação de medidas (junção de conjuntos de quantidades preestabelecidas);

    - comparação (confronto de duas quantidades para achar a diferença);

    - composição de transformações (alterações sucessivas do estado inicial); e

    - estados relativos (transformação de um estado relativo em outro estado relativo).

    Da mesma forma, ele classificou as questões relativas ao campo multiplicativo em três: proporcionalidade, organização retangular e combinatória.




    Bibliografia:   Revista Nova Escola - Amanda Polato

    Endereço eletronico: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/assim-turma-aprende-mesmo-panoramas-perspectivas-427209.shtml?page=1


    Sugestão de Livro - "A Criança e o Número", de Constance Kamii

    Beatriz Vichessi (bvichessi@fvc.org.br)
    A Criança e o número, Constance Kamii
    Mais sobre Matemática
    Tudo sobre
    Mesmo após 25 anos da publicação da primeira edição de A Criança e o Número (128 págs., Ed. Papirus, tel. 19/3272-4500, 30,90 reais), algumas questões levantadas pela autora, Constance Kamii, permanecem atuais e devem ser estudadas pelos educadores que trabalham com a Educação Infantil.

    O livro aborda os processos envolvidos na construção do conceito de número pelas crianças e ajuda o professor a observar como elas pensam a fim de entender a lógica existente nos erros.
    Com propriedade, Constance defende que, diferentemete do que algumas interpretações indicam, desenvolver e exercitar os aspectos lógicos do número com atividades pré-numéricas (seriação, classificação e correspondência termo a termo) é uma aplicação equivocada da pesquisa de Jean Piaget (1896-1980). Na realidade, o cientista suíço tinha preocupações epistemológicas e não didáticas. Sabe-se que as noções numéricas são desenvolvidas com base nos intercâmbios dos pequenos com o ambiente e, portanto, não dependem da autorização dos adultos para que ocorram. Ninguém espera chegar aos 6 anos para começar a perguntar sobre os números...

    O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao mesmo tempo, os avanços conquistados pela didática da Matemática nos permitem afi rmar que é com o uso do número, da análise e da refl exão sobre o sistema de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito.

    Também merecem destaque algumas posturas que o professor deve levar em conta ao propor atividades numéricas, como encorajar as crianças a colocar objetos em relação, pensar sobre os números e interagir com seus colegas.

    Priscila Monteiro, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10

    Trecho do livro
    "Quando ensinamos número e aritmética como se nós, adultos, fôssemos a única fonte válida de retroalimentação, sem querer ensinamos também que a verdade só pode sair de nós. Então a criança aprende a ler no rosto do professor sinais de aprovação ou desaprovação. Tal instrução reforça a heteronomia da criança e resulta numa aprendizagem que se conforma com a autoridade do adulto. Não é dessa forma que as crianças desenvolverão o conhecimento do número, a autonomia, ou a confiança em sua habilidade matemática. (...) Embora a fonte defi nitiva de retroalimentação esteja dentro da criança, o desacordo com outras crianças pode estimulá-la a reexaminar suas próprias idéias. Quando a criança discute que 2 + 4 = 5, por exemplo, ela tem a oportunidade de pensar sobre a correção de seu próprio pensamento se quiser convencer a alguém mais. É por isso que a confrontação social entre colegas é indispensável (...)"

    Por que ler
    - Aborda de forma acessível alguns aspectos fundamentais do trabalho de Piaget publicados no livro A Gênese do Número na Criança.
    - Apresenta informações fornecidas pela Psicologia genética e pelas pesquisas psicogenéticas sobre os processos de aprendizagem e as idéias que as crianças constroem.
    - Elucida as implicações da teoria piagetiana na prática de sala de aula e como as diferentes formas de conhecimento estabelecidas por Piaget interagem na aprendizagem da Matemática.
    - A autora foi aluna e colaboradora de Piaget e pioneira ao propor o ensino da Matemática com o aluno como sujeito do processo.



    Bibliografia:  Site Nova Escola - 
    Mitos pedagógicos
    Algumas idéias sem fundamento prejudicam o ensino da disciplina:

    Só os mais inteligentes aprendem
    Qualquer aluno pode se engajar no processo de produção de conhecimentos matemáticos usando a própria lógica.

    Meninos têm mais facilidade do que meninas
    Não existe comprovação científica de que garotos são melhores (ou piores) do que as meninas em disciplinas que exigem raciocínio lógico, como as de exatas.

    É preciso dar um modelo
    A idéia de que os alunos só conseguem resolver problemas usando modelos ou seguindo instruções não é correta. Para haver avanço, é preciso que os jovens criem e experimentem diferentes estratégias.

    Jogos e softwares são a solução
    Ainda há muitas idealizações no sentido de que materiais como jogos e softwares resolverão os problemas de aprendizagem. Eles podem ser ferramentas importantes, mas dependem da exploração planejada pelo professor para dar resultados efetivos.

    Aprender sem perceber
    Interpretações equivocadas sobre a contextualização do ensino da Matemática levaram alguns autores de livros didáticos e professores a acreditar que seria possível aprender a disciplina sem perceber, apenas brincando e se divertindo. Se o estudante não sabe o que está fazendo, não há aprendizagem.

    Bibliografia:   Revista Nova Escola - Amanda Polato
    Endereço eletronico:  http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/pensar-matematico-428559.shtml